Junto ao outro lado do mar da Galiléia, a multidão ouvia atentamente Jesus. Suas palavras tinham cativado a todos e ninguém se lembrou da fome nem da hora de regressar.
Mas Jesus compreende as nossas necessidades materiais, e por isso compadeceu-se também dos corpos exaustos daqueles que o tinham seguido. E realiza o esplêndido milagre da multiplicação dos pães e dos peixes.
E quando todos tinham já matado a fome e estavam entusiasmados pelo milagre, o Senhor aproveitou a ocasião para dar aos Apóstolos e a nós, uma lição prática sobre o valor das coisas pequenas. Disse-lhes: recolhei os pedaços que sobraram, para que não se percam.
Jesus mostra-nos a sua magnificência, pois todos comeram quanto quiseram, mas também a necessidade de evitar o esbanjamento inútil e irresponsável dos bens.
Recolher os pedaços parece um detalhe de pouca monta em comparação com o milagre que acaba de realizar, mas o Senhor não prescinde desse detalhe. Toda a nossa vida está composta praticamente de muitos pequenos detalhes.
Cristo espera-nos todos os dias com os braços abertos. Neles podemos deixar os nossos esforços, os sorrisos, a constância no trabalho..., muitas coisas pequenas, que Ele sabe apreciar, como certamente apreciou que se tivessem recolhido os doze cestos que sobraram.
São tesouros que o Senhor guarda para a eternidade e que o levarão a dizer-nos quando chegarmos à sua presença: Vem, servo bom e fiel, porque foste fiel no pouco, eu te darei o muito.
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Mas Jesus compreende as nossas necessidades materiais, e por isso compadeceu-se também dos corpos exaustos daqueles que o tinham seguido. E realiza o esplêndido milagre da multiplicação dos pães e dos peixes.
E quando todos tinham já matado a fome e estavam entusiasmados pelo milagre, o Senhor aproveitou a ocasião para dar aos Apóstolos e a nós, uma lição prática sobre o valor das coisas pequenas. Disse-lhes: recolhei os pedaços que sobraram, para que não se percam.
Jesus mostra-nos a sua magnificência, pois todos comeram quanto quiseram, mas também a necessidade de evitar o esbanjamento inútil e irresponsável dos bens.
Recolher os pedaços parece um detalhe de pouca monta em comparação com o milagre que acaba de realizar, mas o Senhor não prescinde desse detalhe. Toda a nossa vida está composta praticamente de muitos pequenos detalhes.
Cristo espera-nos todos os dias com os braços abertos. Neles podemos deixar os nossos esforços, os sorrisos, a constância no trabalho..., muitas coisas pequenas, que Ele sabe apreciar, como certamente apreciou que se tivessem recolhido os doze cestos que sobraram.
São tesouros que o Senhor guarda para a eternidade e que o levarão a dizer-nos quando chegarmos à sua presença: Vem, servo bom e fiel, porque foste fiel no pouco, eu te darei o muito.
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
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