sábado, 3 de outubro de 2009

A SANTIDADE DO MATRIMÔNIO


Respondendo à pergunta de alguns fariseus sobre o matrimônio, Jesus declara a indissolubilidade original do matrimônio, conforme fora instituído por Deus no princípio da criação: “o homem deixará seu pai e sua mãe e se juntará à sua mulher, e os dois serão uma só carne”.


Jesus Cristo, ao elevar o matrimônio à dignidade de sacramento, introduziu no mundo algo completamente novo. A transformação que realizou na instituição meramente natural foi de tal importância que a converteu em algo inimaginável até aquele momento.


Desde então, desde o nascimento do matrimônio cristão, este suplanta a ordem das coisas naturais e introduz-se na ordem das coisas divinas.


Com efeito, através do matrimônio, é a própria vida divina que é comunicada aos esposos, que os sustenta na sua obra de aperfeiçoamento mútuo.


Os que se casam, iniciam juntos uma vida nova que devem percorrer em companhia de Deus. É o próprio Senhor que os chama para que cheguem a Ele por esse caminho.


A família, tal e como Deus a quis, é o lugar idôneo para tornar-se, com o amor e o bom exemplo dos pais, dos irmãos e dos outros membros do círculo familiar, uma verdadeira “escola de virtudes” em que os filhos se formem para serem bons cristãos e bons filhos Deus.


Toda a família, que é a célula vital da sociedade e de certo modo da própria Igreja, tem uma natureza sagrada e merece a veneração e a solicitude dos seus membros, da sociedade civil e de toda a Igreja.


Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

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