As leituras salientam o amor de Cristo-Rei, que veio estabelecer o seu reinado, não com a força de um conquistador, mas com a bondade e a mansidão do pastor.
O Reino instaurado por Jesus Cristo atua como fermento e sinal de salvação a fim de construir um mundo mais justo, mais fraterno, mais solidário, inspirado nos valores evangélicos da esperança e da futura bem-aventurança a que todos estamos chamados.
Assim é o Reino de Cristo, no qual somos chamados a participar e que somos convidados a dilatar mediante um apostolado fecundo.
O Senhor deve estar presente nos nossos familiares, amigos, vizinhos, companheiros de trabalho...
Na festa de hoje, ouvimos o Senhor nos dizer na intimidade do nosso coração: Eu tenho sobre ti desígnios de paz e não de aflição. E fazemos o propósito de corrigir no nosso coração o que não estiver de acordo com o querer de Cristo.
Ao mesmo tempo, pedimos-lhe que nos reforce a vontade de colaborar na tarefa de estender o seu reinado ao nosso redor e em tantos lugares em que ainda não o conhecem.
“Maria, a Mãe santa do nosso Rei, a Rainha do nosso coração, cuida de nós como só Ela o sabe fazer. Mãe compassiva, trono da graça: nós te pedimos que saibamos compor na nossa vida e na vida dos que nos rodeiam, o poema singelo da caridade, como um rio de paz. Pois tu és um mar de inesgotável misericórdia”.
Amém!